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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Ciclo de Filmes e Debates: Sociedade Sustentável no Cinema
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Campanha contra o aquecimento global
O ator argentino Ricardo Darín é o protagonista da nova campanha do Greenpeace que tem como alvo a diminuição do aquecimento global.
Segue o vídeo:
Clipagem de fevereiro
Notícias que foram liberadas na mídia no mês de fevereiro.
É o fim da indústria baleeira no Japão?
Representante do Greenpeace no país prevê colapso da caça às baleias depois que a opinião pública acordou para o problema
Ricardo Darín faz campanha contra o aquecimento para o Greenpeace
Ele conclama a população a pedir ao governo que pare a construção de uma termelétrica no sul do país.
É o fim da indústria baleeira no Japão?
Representante do Greenpeace no país prevê colapso da caça às baleias depois que a opinião pública acordou para o problema
08 de fevereiro de 2011 | 20h 04
Ricardo Darín faz campanha contra o aquecimento para o Greenpeace
Ele conclama a população a pedir ao governo que pare a construção de uma termelétrica no sul do país.
04 de fevereiro de 2011 | 16h 05
Dica: sacos de papel para substituir o lixinho plástico
Aprenda a fazer saquinhos de lixo feitos de jornal que substituem as sacolas plásticas

Dica da Claudia Tombolato e Lú Cochrane ensinando como criar um saquinho de jornal para substituir o uso de sacolinhas plásticas para armazenamento de lixo.










Dica da Claudia Tombolato e Lú Cochrane ensinando como criar um saquinho de jornal para substituir o uso de sacolinhas plásticas para armazenamento de lixo.
A idéia original é da Juliana Valentini . Algumas dicas que ela dá de como evitar o uso do saquinho:
Melhor do que encher diversos saquinhos plásticos ao longo de uma semana você pode usar um único saco plástico dentro de uma lixeira grande na área de serviço e ir enchendo-o por alguns dias com os pequenos lixinhos da casa;
Se o lixo é limpo, como de escritório (papel, pedaços de durex, etc) pode ir direto para a lixeira sem proteção;
No caso dos lixinhos da pia e do banheiro (papel higiênico, fio dental, cotonetes), o melhor substituto da sacolinha é o saquinho de jornal. Aprenda como fazer abaixo
O saquinho de jornal tem inspiração no origami e cabe perfeitamente nos lixinhos convencionais, ele mantém a lixeira limpa, facilita na hora de retirar o lixo e é facílimo de fazer só leva 20 segundos para montá-lo.
Melhor do que encher diversos saquinhos plásticos ao longo de uma semana você pode usar um único saco plástico dentro de uma lixeira grande na área de serviço e ir enchendo-o por alguns dias com os pequenos lixinhos da casa;
Se o lixo é limpo, como de escritório (papel, pedaços de durex, etc) pode ir direto para a lixeira sem proteção;
No caso dos lixinhos da pia e do banheiro (papel higiênico, fio dental, cotonetes), o melhor substituto da sacolinha é o saquinho de jornal. Aprenda como fazer abaixo
O saquinho de jornal tem inspiração no origami e cabe perfeitamente nos lixinhos convencionais, ele mantém a lixeira limpa, facilita na hora de retirar o lixo e é facílimo de fazer só leva 20 segundos para montá-lo.
Aprendendo a fazer:
1) Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado.
2) Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, e mantenha sua base para baixo.
3) Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.
4) Vire a dobradura “de barriga para baixo”, escondendo a aba que você acabou de dobrar.
5)Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro.
6) Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.
7) Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:
8)Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!
9) É só encaixar dentro do seu cestinho e parar pra sempre de jogar mais plástico no lixo!
10 ) Pronto!
Uma alternativa criativa que você pode fazer em casa =)
Uma alternativa criativa que você pode fazer em casa =)
Via: http://de-verde-casa.blogspot.com/2009/12/saquinho-de-jornal.html
Barcos antigos são reutilizados e se transformam em abrigos
de Guilherme Augusti Negri
Pescadores de uma pequena ilha da Inglaterra reutilizaram antigos barcos de uma maneira bastante inteligente.
Eles retiraram os barcos da água e os colocaram na terra de ponta cabeça, como a madeira é extremamente forte e resistente a água ele se torna um perfeito galpão para armanezamento de produtos e como um abrigo.
Bacana demais né?
Fonte: Coletivo Verde e Rose'space
Fotos: Kevin Wakela / jones-y-gog
Fotos: Kevin Wakela / jones-y-gog
Londres tem ônibus a hidrogênio nas ruas
Novos veículos de emissão zero chegam às ruas londrinas neste ano. A tecnologia de hidrogênio vinha sendo testada na rota há três anos, para demonstrar sua viabilidade e conquistar apoio público. Segundo o Energy Efficiency News, são o primeiro de seu tipo no Reino Unido e os maiores atualmente em atuação na Europa.

Os ônibus, movidos a células de hidrogênio, se somarão a uma frota que já tem 100 veículos híbridos e deverá ter em breve 300. A capital da Inglaterra continua sofrendo com altos níveis de poluição e eles são 40% menos poluentes que os tradicionais ônibus a diesel.
“Os novos ônibus atravessarão as partes mais poluídas da cidade, cruzando dois hotspots de poluição, e ajudando a melhorar a qualidade do ar londrina”, disse o prefeito Boris Johnson.
Os ônibus, movidos a células de hidrogênio, se somarão a uma frota que já tem 100 veículos híbridos e deverá ter em breve 300. A capital da Inglaterra continua sofrendo com altos níveis de poluição e eles são 40% menos poluentes que os tradicionais ônibus a diesel.
“Os novos ônibus atravessarão as partes mais poluídas da cidade, cruzando dois hotspots de poluição, e ajudando a melhorar a qualidade do ar londrina”, disse o prefeito Boris Johnson.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Justiça obriga indústria nuclear a tratar rejeitos da extração de urânio
31 de janeiro de 2011 - Jornal Estadão
Em 1,4 mil hectares, o primeiro complexo de extração e concentração de urânio no Brasil se tornou um passivo de grandes proporções. Elefante branco do Programa Nuclear Brasileiro, a unidade de tratamento de minério (UTM) das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), na zona rural de Caldas (MG), está na mira da Justiça. Desativada há 15 anos, sua operação de descomissionamento não foi iniciada, gerando temor de contaminação.
De 1982 a 1995, a UTM de Caldas produziu 1,2 mil toneladas de concentrado de urânio, o chamado yellowcake (U3O8), que abasteceu a usina de Angra 1. Atualmente, a antiga mina a céu aberto deu lugar a um enorme lago de águas ácidas, que se formou na cava de cerca de 180 metros de profundidade e 1,2 mil metros de diâmetro.
O complexo armazena todo o parque industrial desativado, bacia de rejeitos e depósitos de armazenamento de materiais radioativos - aproximadamente 11 mil toneladas de torta 2 (concentrado de urânio e tório) e outras milhares de toneladas de mesotório -, que foram transferidos há duas décadas da Usina de Santo Amaro (SP) para a unidade.
A indefinição em relação ao acondicionamento dos rejeitos e materiais e o receio de riscos para o meio ambiente no entorno embasaram uma investida judicial contra a INB - antiga Nuclebrás, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e responsável pela cadeia produtiva do urânio no País.
Atendendo a um pedido do Ministério Público Estadual, o juiz Edson Zampar Jr., da Comarca de Caldas, concedeu em meados de outubro liminar obrigando a INB a adotar medidas de segurança para o tratamento de rejeitos nucleares resultantes da extração de urânio e o armazenamento adequado do material radioativo vindo de São Paulo.
A decisão judicial evidencia as dificuldades técnicas para a desativação e o tratamento do passivo ambiental de minas de urânio no momento em que o governo procura deslanchar o programa nuclear com a construção de Angra 3 - com previsão de entrar em operação em 2015 - e outras novas usinas no País.
O promotor José Eduardo de Souza Lima citou na ação relatórios do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) - autarquia federal responsável por fiscalizar as atividades da INB, mas que ao mesmo tempo controla a empresa.
Lima também afirma que não são conhecidos os riscos de contaminação do lençol freático e demais recursos hídricos pelos materiais lançados na bacia de rejeitos.
Contaminação. Ofícios de inspeções da autarquia federal e do Ibama feitas em 2008 relataram a existência de recipientes corroídos, entre 40 mil tambores metálicos e bombonas; falta de manutenção dos pallets que as sustentavam e material radioativo derramado no chão, além de problemas no sistema de isolamento dos galpões de armazenamento, em precárias condições.
O superintendente de Produção Mineral da INB, Adriano Maciel Tavares, garante que o material radioativo se encontra em local seguro e monitorado, não havendo risco de contaminação. "O Ibama fotografou uma serpente que estava morta no meio de uma poça e um líquido viscoso de um desses tambores que vazaram. Tinham ratos mumificados", rebateu o promotor.
Acompanhado por dirigentes da empresa, o Estado visitou a unidade. Em meio a enormes estruturas e equipamentos desativados, há pilhas de minério de urânio expostas num pátio da unidade de beneficiamento.
Ao conceder as liminares, o juiz estipulou prazo de 90 dias para o cumprimento das determinações da CNEN e multas milionárias no caso de descumprimento. A decisão obriga a INB a analisar a radiação no solo, nos animais, nas plantas, no lençol freático e nos rios que cortam as cidades da região. E determina um laudo técnico sobre a eficiência do sistema de monitoramento ambiental e da bacia de rejeitos e proíbe a instalação, a qualquer pretexto, de um aterro sanitário na UTM de Caldas, sob pena de multa de R$ 50 milhões.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110131/not_imp673180,0.php
Temor de contaminação por milhares de toneladas de materiais radioativos em unidade de tratamento de minério em Caldas (MG) motivou ação; empresa, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, nega riscos, mas inspeção do Ibama viu problemas |
Em 1,4 mil hectares, o primeiro complexo de extração e concentração de urânio no Brasil se tornou um passivo de grandes proporções. Elefante branco do Programa Nuclear Brasileiro, a unidade de tratamento de minério (UTM) das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), na zona rural de Caldas (MG), está na mira da Justiça. Desativada há 15 anos, sua operação de descomissionamento não foi iniciada, gerando temor de contaminação.
De 1982 a 1995, a UTM de Caldas produziu 1,2 mil toneladas de concentrado de urânio, o chamado yellowcake (U3O8), que abasteceu a usina de Angra 1. Atualmente, a antiga mina a céu aberto deu lugar a um enorme lago de águas ácidas, que se formou na cava de cerca de 180 metros de profundidade e 1,2 mil metros de diâmetro.
O complexo armazena todo o parque industrial desativado, bacia de rejeitos e depósitos de armazenamento de materiais radioativos - aproximadamente 11 mil toneladas de torta 2 (concentrado de urânio e tório) e outras milhares de toneladas de mesotório -, que foram transferidos há duas décadas da Usina de Santo Amaro (SP) para a unidade.
A indefinição em relação ao acondicionamento dos rejeitos e materiais e o receio de riscos para o meio ambiente no entorno embasaram uma investida judicial contra a INB - antiga Nuclebrás, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e responsável pela cadeia produtiva do urânio no País.
Atendendo a um pedido do Ministério Público Estadual, o juiz Edson Zampar Jr., da Comarca de Caldas, concedeu em meados de outubro liminar obrigando a INB a adotar medidas de segurança para o tratamento de rejeitos nucleares resultantes da extração de urânio e o armazenamento adequado do material radioativo vindo de São Paulo.
A decisão judicial evidencia as dificuldades técnicas para a desativação e o tratamento do passivo ambiental de minas de urânio no momento em que o governo procura deslanchar o programa nuclear com a construção de Angra 3 - com previsão de entrar em operação em 2015 - e outras novas usinas no País.
O promotor José Eduardo de Souza Lima citou na ação relatórios do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) - autarquia federal responsável por fiscalizar as atividades da INB, mas que ao mesmo tempo controla a empresa.
Lima também afirma que não são conhecidos os riscos de contaminação do lençol freático e demais recursos hídricos pelos materiais lançados na bacia de rejeitos.
Contaminação. Ofícios de inspeções da autarquia federal e do Ibama feitas em 2008 relataram a existência de recipientes corroídos, entre 40 mil tambores metálicos e bombonas; falta de manutenção dos pallets que as sustentavam e material radioativo derramado no chão, além de problemas no sistema de isolamento dos galpões de armazenamento, em precárias condições.
O superintendente de Produção Mineral da INB, Adriano Maciel Tavares, garante que o material radioativo se encontra em local seguro e monitorado, não havendo risco de contaminação. "O Ibama fotografou uma serpente que estava morta no meio de uma poça e um líquido viscoso de um desses tambores que vazaram. Tinham ratos mumificados", rebateu o promotor.
Acompanhado por dirigentes da empresa, o Estado visitou a unidade. Em meio a enormes estruturas e equipamentos desativados, há pilhas de minério de urânio expostas num pátio da unidade de beneficiamento.
Ao conceder as liminares, o juiz estipulou prazo de 90 dias para o cumprimento das determinações da CNEN e multas milionárias no caso de descumprimento. A decisão obriga a INB a analisar a radiação no solo, nos animais, nas plantas, no lençol freático e nos rios que cortam as cidades da região. E determina um laudo técnico sobre a eficiência do sistema de monitoramento ambiental e da bacia de rejeitos e proíbe a instalação, a qualquer pretexto, de um aterro sanitário na UTM de Caldas, sob pena de multa de R$ 50 milhões.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110131/not_imp673180,0.php
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Catadores do Cairo usam lixo para conseguir luz e água quente
Eles vivem com menos de um dólar por dia, não têm emprego nem comida e às vezes sequer água ou eletricidade e, no entanto, construíram em seus tetos tecnologia sustentável de primeira qualidade com a única coisa que têm de sobra: o lixo.
Alguns moradores da comunidade de Zabbaleen (catadores de lixo, em árabe) construíram aquecedores solares com materiais recicláveis que proporcionam a eles água limpa e quente.
Assim, para os habitantes deste bairro, tornou-se coisa do passado aquecer água na estufa ou com querosene, que anualmente causam a morte de 30 pessoas por acidentes.
Eles vivem com menos de um dólar por dia, não têm emprego nem comida e às vezes sequer água ou eletricidade e, no entanto, construíram em seus tetos tecnologia sustentável de primeira qualidade com a única coisa que têm de sobra: o lixo.
Alguns moradores da comunidade de Zabbaleen (catadores de lixo, em árabe) construíram aquecedores solares com materiais recicláveis que proporcionam a eles água limpa e quente.
Assim, para os habitantes deste bairro, tornou-se coisa do passado aquecer água na estufa ou com querosene, que anualmente causam a morte de 30 pessoas por acidentes.
Moradores da comunidade de Zabbaleen construíram aquecedores solares com materiais recicláveis -Amel Pain/Efe O autor intelectual –e principal executor– dessa ideia é o cientista americano Thomas Culhane, apaixonado pela criação de cidades sustentáveis, que se mudou para a favela do Cairo há quatro anos para iniciar o projeto. A missão de sua ONG, Solar Cities, se limita a diminuir as despesas em energia e resíduos nas áreas dos lares que mais os produzem– banheiros e cozinhas. A tecnologia é tão simples que até “uma criança de dois anos pode fazê-lo. Com a ajuda do pai, claro”, ressalta Culhane, enquanto olha a foto de seu filho com uma chave de fenda na mão. As 17 placas solares já instaladas no bairro, construídas com canos de ferro e chapas de alumínio de latas recicladas, aquecem a água que percorre os canos e a enviam a um tanque conectado com mangueiras e válvulas, também extraídas do lixo. Um efeito de sifão faz com que a água quente se acumule no alto do tanque e que a água fria saia por baixo para entrar novamente no coletor solar. “Não é uma tecnologia que veio de mim, mas saiu da própria comunidade. Carpinteiros, encanadores, eletricistas, soldadores e artesãos. Todos cooperaram com ideias”, explica o físico. O benefício é que, com um só dia de “bom sol” –coisa que não falta no Cairo ao longo do ano–, uma família pode ter 200 litros de água quente sem gastar um só centavo. ENTRE MONTANHAS DE LIXO O projeto na comunidade de Zabbaleen, onde vivem cerca de 50 mil pessoas entre montanhas de lixo, não termina por aí, já que em alguns lares também foram construídos sistemas que permitem obter gás a partir da decomposição dos resíduos orgânicos. “O maior problema das cidades é o lixo orgânico”, ressalta Culhane. No entanto, segundo ele, com esses biodigestores, os resíduos desaparecem, “evitando odores, doenças e ratos”. “É ótimo que as pessoas falem da mudança climática e de controlar seus efeitos, mas com isso nós estamos salvando vidas”, argumenta Culhane, ao dar o exemplo de seu principal colaborador, Hanna Fathy, cuja sobrinha de um ano de idade foi devorada pelos ratos. A casa de Fathy, um egípcio de 27, localizada na comunidade Zabbaleen, na zona de Manshiyat Nasser, pode ser comparada aos lares sustentáveis dos países mais desenvolvidos. Com seu sistema de aquecedores solares, a família tem água quente todos os dias. O biodigestor proporciona uma hora de gás ou 45 minutos de eletricidade. Além disso, a família se dá o luxo de ouvir música na rádio. “Gosto de mostrar às pessoas todos os benefícios que o sol pode nos dar com uma tecnologia barata que eles mesmos podem construir”, afirma Fathy, que vive dos chamados “tours solares”, oferecido pela Solar Cities em seu site. Para Culhane, o Egito tem “os profissionais, os recursos e a criatividade” para resolver suas principais necessidades. “Só é preciso que comecemos a mudar de mentalidade.” E ele promove essa mudança de uma maneira mais que original. Com seu violão solar e suas próprias composições, Culhane faz os Zabbaleen cantarem músicas pegajosas: “É hora de mudar o biogás!” Fonte: Folha.com |
Deixe o que não te serve na calçada..
A iniciativa aconteceu no dia 25 de setembro nos Estados Unidos. Nesta ocasião, uma série de objetos ficaram disponíveis, gratuitamente, pelas calçadas de várias casas em todo o país. Foi o “Give Your Stuff Away Day” (ou, Dia de Doar Suas Coisas, em tradução livre).
Mike Morone, idealizador da iniciativa, quer que isso ocorra no mundo todo, duas vezes por ano, com o propósito de ajudar pessoas que não possuem coisas básicas para sua sobrevivência e bem-estar, reduzir a quantidade de lixo e, até mesmo, diminuir a bagunça que temos em casa – quantas coisas você sabe que não vai mais usar e, mesmo assim, continuam em algum canto, desperdiçadas?
O plano foi que todos os americanos levassem suas coisas não mais desejadas, mas ainda com potencial de uso, para a calçada. Porém, para aderir a essa iniciativa, algumas regras precisam ser seguidas. Não vale levar: lixo, material ilegal, itens perigosos, comida, drogas, produtos químicos e armas.
Depois, é só participar da diversão, observando como alguns objetos que não têm a menor importância para algumas pessoas podem ter muito valor para outras e mesmo passeando pelas calçadas da vizinhança, garimpando peças de seu interesse.
Mesmo que você não esteja nos Estados Unidos, que tal combinar com as pessoas da sua rua, do seu bairro ou mesmo da sua cidade e fazer o mesmo? Apenas se lembre de avisar à prefeitura para evitar que alguma ação policial detenha a iniciativa. E se alguns objetos não forem pegos em até dois dias, tenha o cuidado de recolhê-los de volta, não vá deixá-los virar lixo fora do lugar.
*Give Your Stuff Away Day
fonte: Planeta Sustentável
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