terça-feira, 15 de dezembro de 2020

#Basta de Agrotóxicos! #NãoAoPLdoVeneno


 A Frente Cidadã Contra os Agrotóxicos está tomando a frente do Palácio Piratini na manhã desta terça-feira (15/12), a partir das 9h. O grupo se vestiu com macacões, máscaras, cartazes e um tonel representando produtos químicos que vão para a comida e pretende fazer ação pacífica, mas impactante, para sensibilizar a sociedade, deputados e o governador Eduardo Leite sobre os riscos do Projeto de Lei 260/2020, do Executivo estadual.

O PL deve ir à votação nesta quarta-feira (16), por conta de seu pedido de urgência. SE não for votado, tranca a pauta. A única solução, segundo a frente, é que seja retirada a urgência. 

Mais de 200 entidades de diversas áreas de atuação já assinaram a carta aberta Mais Vida, Menos Veneno, endereçada ao governador. O projeto de leite quer flexibilizar o uso de agrotóxicos no Rio Grande do Sul e liberar inúmeros compostos banidos desde a década de 80 no Estado, colocando em risco a segurança alimentar da população. Ele modifica a Lei Estadual nº 7.747, de dezembro de 1982, que dispõe sobre o controle de agrotóxicos e outros biocidas a nível estadual. Pioneiro no país na regulamentação da utilização de insumos químicos industriais, o RS estabeleceu a proibição do uso de organoclorados e indicou a partir da legislação a obrigatoriedade da adoção de receituário agronômico.

Representação junto ao Ministério Público Estadual

Na segunda feira (14/12) foi enviada uma representação para Annelise Monteiro Steigleder, da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente do  Ministério Público Estadual (MP-RS) contra a votação em regime de urgência do PL 260/2020. 

O documento assinado por 13 organizações denuncia não apenas o fato de o PL 260 permitir no estado o uso de agrotóxicos que não estejam autorizados em seus países de origem, mas também a votação em regime de urgência, sem que fossem realizados estudos e análises prévias, sem Audiência Pública, sem discussão na própria Assembleia Legislativa – como as Comissões de Saúde e Meio Ambiente e Constituição e Justiça.

Dentre alguns dos direitos que não estariam sendo garantidos para a população, são destacados aquele a um ambiente ecologicamente equilibrado – que seria fundamental para indivíduos e para a coletividade-, a uma alimentação saudável e à saúde das futuras gerações.

Saiba o que os canais de comunicação estão comentando: 

ecoagencia.com.br

www.sul21.com.br

jornaldocomercio.com

#chegadevenenoeduardoleite #TeCuidaRS agrotóxico mata. #MaisSaúdeMenosVeneno  #DigoNãoAoPL260 #NãoAoPLdoVeneno

Grupo de Voluntários Porto Alegre apoiam essa causa: #ChegaDeAgrotóxicos





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