Depois dos eletrodomésticos possuírem o Selo Procel de Economia de Energia, agora é a vez dos veículos. A partir de outubro, os carros virão com uma etiqueta que informará quanto combustível é consumido pelo modelo, indicando seu impacto no aquecimento global.
Essa etiquetagem, assim como o Selo Procel, será voluntária. Ou seja, vai depender da montadora querer abraçar, ou não, a causa. Por não ser considerado poluente, a emissão de CO2 (dióxido de carbono) não é regulada pelo Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Mas apesar de não ser tóxico, ao concentrar-se na atmosfera, o CO2 acaba provocando um agravamento do efeito estufa, que será sentido apenas a longo prazo.
O programa será lançado no Salão do Automóvel, em São Paulo, que acontece nos dias 30 de outubro à 9 de novembro. Os carros mais leves serão os primeiros a receber o selo.
Com a etiquetagem, o consumidor poderá, pelo menos, ter o conhecimento de quanto tal veiculo estará contribuindo para o aquecimento do planeta.
Fonte: Estadão Online
por Luana B. Nondillo
Essa etiquetagem, assim como o Selo Procel, será voluntária. Ou seja, vai depender da montadora querer abraçar, ou não, a causa. Por não ser considerado poluente, a emissão de CO2 (dióxido de carbono) não é regulada pelo Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Mas apesar de não ser tóxico, ao concentrar-se na atmosfera, o CO2 acaba provocando um agravamento do efeito estufa, que será sentido apenas a longo prazo.
O programa será lançado no Salão do Automóvel, em São Paulo, que acontece nos dias 30 de outubro à 9 de novembro. Os carros mais leves serão os primeiros a receber o selo.
Com a etiquetagem, o consumidor poderá, pelo menos, ter o conhecimento de quanto tal veiculo estará contribuindo para o aquecimento do planeta.
Fonte: Estadão Online
por Luana B. Nondillo
Nenhum comentário:
Postar um comentário